Aconteceu, de 19 a 22 de outubro, a A XIII Semana De Pesquisa, Extensão, Pós-Graduação e Inovação da UNISUAM. Com a temática Ciência cidadania, trouxe, entre outros, o trabalho desenvolvido por um grupo de pesquisadores do Mestrado em Desenvolvimento Local da UNISUAM sobre as consequências do rompimento da barragem do Fundão que destriu a cidade de Bento Rodrigues, em Minas Gerais.
O Dossiê Mariana contou com uma exposição de fotos e um documentário produzido pelos discentes com o material coletado em sua viagem de estudos para o local.
Pouco mais de um ano se passou após uma das maiores tragédias ambientais que se tem notícia em nossa história, que devastou o distrito de Bento Rodrigues, no estado de Minas Gerais, fazendo 19 vítimas fatais, deixando mais de 300 famílias desabrigadas e sem nada, impossibilitando a pesca, atividade da qual vivam as populações ribeirinhas do Rio Doce, atingido pelo mar de lama tóxica que percorreu 550 km até chagar ao mar, estendendo os danos por tudo o que tocou nesse percurso.
O Dossiê Mariana contou com uma exposição de fotos e um documentário produzido pelos discentes com o material coletado em sua viagem de estudos para o local.
Pouco mais de um ano se passou após uma das maiores tragédias ambientais que se tem notícia em nossa história, que devastou o distrito de Bento Rodrigues, no estado de Minas Gerais, fazendo 19 vítimas fatais, deixando mais de 300 famílias desabrigadas e sem nada, impossibilitando a pesca, atividade da qual vivam as populações ribeirinhas do Rio Doce, atingido pelo mar de lama tóxica que percorreu 550 km até chagar ao mar, estendendo os danos por tudo o que tocou nesse percurso.
Até o presente momento, nada foi feito para a recuperação do
impacto ambiental causado pela catástrofe e nenhuma habitação foi construída deixando todas essas
pessoas vivendo em condições precárias tendo, somente, promessas. Segundo declaração
publicada na revista Isto é, Alvaro Pereira, da Fundação Renova, criada pela Samarco para
coordenar ajudas e indenizações, diz que a construção será concluída até o
início de 2019 e que 8.000 famílias ribeirinhas do Rio Doce estão recebendo
fundos de emergência.
Além das populações que viviam da pesca e
os habitantes do distrito de Bento Rodrigues, a tribo Krenak foi mais uma
vítima. Segundo a reportagem especial publicada pelo G1: “Para eles, o Rio Doce é sagrado e tratado como
um membro da tribo. As festas, os batizados, os rituais de purificação eram
todos realizados às margens do rio. Um ano depois do desastre, o entorno do
Doce nas terras dos indígenas ainda tem lama seca, eles evitam o local e dizem
que o rio morreu – e com ele parte da cultura krenak.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário